E aí JovensDJesus, prontos para mais uma meditada na Palavra de Deus? Ó, para você que chega junto deste espaço aqui há um pouco mais de tempo, já deve ter percebido que nossa pegada é a de demonstrar a aplicação básica da Bíblia ao nosso cotidiano, isto é, como podemos viver os ensinamentos de Deus na real. E já que é assim, então partiu mais uma vez.
Eu não sei o que você acha do que eu vou propor como meditação para hoje, mas muito tem me entristecido o fato do mau comportamento de uma galera estar jogado a reputação das igrejas no lixo. E se não bastasse esse mau testemunho, isto tem contribuído com muita força para que aqueles que não são cristãos se escandalizem e pior ainda, dizerem que isso que a gente é, eles não querem ser [tom triste aqui].
Mas se a gente der uma olhada lá para o que o Ninja Paulão disse a respeito do testemunho de vida, saberemos que nós não devemos dar motivo de escândalo a ninguém, em circunstância alguma, para que o nosso ministério não caia em descrédito (2Coríntios 6.3). Isto nos fala exatamente do cuidado que devemos ter para o que somos, principalmente quando não estamos dentro do “lugar mágico” chamado igreja. Sim, parece que o ambiente das igrejas exerce uma espécie de “magia” sobre os crentes, pois ao “passarmos pelo portal que pensamos dividir os santos dos perdidos”, parece que uma espécie de chave vira e fica todo mundo bonitinho na foto [riso comedido]. Bom seria se a gente conseguisse ser o que é na igreja exatamente quando não está dentro da igreja. Que tal a proposta?
Gosto de pensar que nós deveríamos ir à igreja para dividir com os santos aquilo o que Deus tem feito com a gente. Um deveria dar um lindo testemunho de salvação, outro deveria levar uma palavra de sabedoria, outro profetizaria, outro dividiria o dom de cura que estaria sobre si, e por aí seguiria. Mas na verdade, as pessoas têm chegado às igrejas com o barrinha da vida piscando no vermelho [pense no videogame], para tentarem se recarregar de tudo que foram perdendo ao longo da semana dura e detratora da fé.
Diante disto, que eu considero ser uma verdade, quero te desafiar a imaginar no que as pessoas devem estar pensando sobre o que você tem deixado sair da sua boca lá na segundona brava, ou na sexta-feira sem lei. Será que a sua forma de falar tem demonstrado que você é um seguidor de Jesus? Ou será que isto tem feito de você um verdadeiro crente 007?
Ó pra cá:
Esta passagem fala do triste momento em que Pedro deu uma das três negadas quanto a conhecer o Senhor Jesus, observando para o fato de que Pedrão foi reconhecido exatamente pelo seu modo de falar. Exato, quero chamar mesmo a sua atenção para a importância da forma falar, pois isto pode despertar o interesse das pessoas para a presença de Jesus na sua vida, ou muito pelo contrário, fazer com que elas se surpreendam negativamente ao você dizer que é um seguidor do Senhor.
Jovem, a prática do cristianismo nada mais é do que buscar uma relação mais próxima com Deus através de Jesus Cristo, pois Ele disse que ninguém irá ao Pai se não através, por intermédio, ou a partir dEle (João 14:6), pois Ele é O caminho. Mas ocorre que o cristianismo tem sido julgado a partir do meu e do seu comportamento, logo, como eu também já pensei antes de me converter, as pessoas devem estar pensando: Crentes... Quem viu um, viu todos!
Você está conseguindo se ligar na responsa?
E qual tem sido o nosso testemunho acerca do cristianismo, exatamente na nossa forma de falar? Hein, hein, hein?
Nas igrejas as nossas bocas são abertas para glorificar o nome de Jesus com cânticos, com adoração, com oração, com palavras de bênçãos ao nosso irmão, e por aí vai (...), contudo, em outros lugares essas mesmas bocas são abertas para dizerem palavrões ou coisas do tipo, então, nós imediatamente caímos na tipificação posta no texto que está em Tiago 3.9-12, ou seja, a mesma fonte tentando jorrar água doce e água amarga. Será que rola?
Mas o que é palavrão? A Bíblia se refere ao palavrão como “palavras torpes”, que são agressivas e de má fama. Talvez, creio eu, o nome torpedo seja derivado disto, pois os torpedos, com exceção daqueles que são enviados nas paqueras para acertar o coração de forma figurativa, são usados para agredir um adversário. Outra característica marcante do palavrão é que ele normalmente se refere à perversidade sexual e à depravação. Basta que se verifique nos dicionários que infelizmente trazem o significado da maioria deles, como se o brasileiro não soubesse muito bem.
Xingar e falar palavrões é fazer uso de um linguajar blasfemo, profano e vulgar, dando mostras de que algo em nós não está alinhado com imagem de Cristo, pois esta prática vai contra aos padrões divinos. E a Bíblia relata que o coração é a fonte daquilo que dizemos, tanto que está escrito:
Então, aquilo que sai das nossas bocas vem do coração e dependendo do que seja, vai nos tornar impuros perante o Senhor. E sabem por quê?
Muitos, ao dizerem um palavrão, ou palavra torpe, se pudessem, dariam um tapa, um soco, ou até mesmo um tiro contra quem dizem isso. Então, quando fazem isso, estão apenas externando que o coração está sujo, cheio de impurezas, cheio de mágoas, de rancor, de ódio e de frustrações.
Jesus estava dizendo isso aos fariseus, a raça de víboras, mas o princípio ainda é valido e se aplica a nós também! Mas neste momento, se me permitem, eu prefiro usá-lo de forma contrária: Como nós, sendo bons, podemos falar coisas más?
- Com eu, amando a minha esposa, posso manda-la para todos os lugares impronunciáveis?
Gosto de pensar que nós deveríamos ir à igreja para dividir com os santos aquilo o que Deus tem feito com a gente. Um deveria dar um lindo testemunho de salvação, outro deveria levar uma palavra de sabedoria, outro profetizaria, outro dividiria o dom de cura que estaria sobre si, e por aí seguiria. Mas na verdade, as pessoas têm chegado às igrejas com o barrinha da vida piscando no vermelho [pense no videogame], para tentarem se recarregar de tudo que foram perdendo ao longo da semana dura e detratora da fé.
Diante disto, que eu considero ser uma verdade, quero te desafiar a imaginar no que as pessoas devem estar pensando sobre o que você tem deixado sair da sua boca lá na segundona brava, ou na sexta-feira sem lei. Será que a sua forma de falar tem demonstrado que você é um seguidor de Jesus? Ou será que isto tem feito de você um verdadeiro crente 007?
Ó pra cá:
Pouco tempo depois, os que estavam por ali chegaram a Pedro e disseram: "Certamente você é um deles! O seu modo de falar o denuncia". (Mateus 26.73)
Esta passagem fala do triste momento em que Pedro deu uma das três negadas quanto a conhecer o Senhor Jesus, observando para o fato de que Pedrão foi reconhecido exatamente pelo seu modo de falar. Exato, quero chamar mesmo a sua atenção para a importância da forma falar, pois isto pode despertar o interesse das pessoas para a presença de Jesus na sua vida, ou muito pelo contrário, fazer com que elas se surpreendam negativamente ao você dizer que é um seguidor do Senhor.
Jovem, a prática do cristianismo nada mais é do que buscar uma relação mais próxima com Deus através de Jesus Cristo, pois Ele disse que ninguém irá ao Pai se não através, por intermédio, ou a partir dEle (João 14:6), pois Ele é O caminho. Mas ocorre que o cristianismo tem sido julgado a partir do meu e do seu comportamento, logo, como eu também já pensei antes de me converter, as pessoas devem estar pensando: Crentes... Quem viu um, viu todos!
Você está conseguindo se ligar na responsa?
E qual tem sido o nosso testemunho acerca do cristianismo, exatamente na nossa forma de falar? Hein, hein, hein?
Nas igrejas as nossas bocas são abertas para glorificar o nome de Jesus com cânticos, com adoração, com oração, com palavras de bênçãos ao nosso irmão, e por aí vai (...), contudo, em outros lugares essas mesmas bocas são abertas para dizerem palavrões ou coisas do tipo, então, nós imediatamente caímos na tipificação posta no texto que está em Tiago 3.9-12, ou seja, a mesma fonte tentando jorrar água doce e água amarga. Será que rola?
Mas o que é palavrão? A Bíblia se refere ao palavrão como “palavras torpes”, que são agressivas e de má fama. Talvez, creio eu, o nome torpedo seja derivado disto, pois os torpedos, com exceção daqueles que são enviados nas paqueras para acertar o coração de forma figurativa, são usados para agredir um adversário. Outra característica marcante do palavrão é que ele normalmente se refere à perversidade sexual e à depravação. Basta que se verifique nos dicionários que infelizmente trazem o significado da maioria deles, como se o brasileiro não soubesse muito bem.
Xingar e falar palavrões é fazer uso de um linguajar blasfemo, profano e vulgar, dando mostras de que algo em nós não está alinhado com imagem de Cristo, pois esta prática vai contra aos padrões divinos. E a Bíblia relata que o coração é a fonte daquilo que dizemos, tanto que está escrito:
Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem ‘impuro’. (Mateus 15:18)
Muitos, ao dizerem um palavrão, ou palavra torpe, se pudessem, dariam um tapa, um soco, ou até mesmo um tiro contra quem dizem isso. Então, quando fazem isso, estão apenas externando que o coração está sujo, cheio de impurezas, cheio de mágoas, de rancor, de ódio e de frustrações.
Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração. (Mateus 12:34)
Jesus estava dizendo isso aos fariseus, a raça de víboras, mas o princípio ainda é valido e se aplica a nós também! Mas neste momento, se me permitem, eu prefiro usá-lo de forma contrária: Como nós, sendo bons, podemos falar coisas más?
- Com eu, amando a minha esposa, posso manda-la para todos os lugares impronunciáveis?
- Como eu, amando os meus filhos, posso xingá-los dos mais horríveis nomes?
- Como eu, amando esses mesmos filhos, posso ficar dizendo palavrões dentro da minha casa, de forma que mais cedo ou mais tarde, eles estejam repetindo e eu, por minha vez, ficarei sem moral para repreendê-los?
- Como eu, querendo que as pessoas me respeitem, falo um monte de palavras que não denotam o menor respeito por essas mesmas pessoas que me ouvem?
Não se engane! Se você tem o hábito, tem o vício de falar palavrão, na primeira vez que você for cutucado de uma forma mais severa, palavrão é exatamente o que vai sair da sua boca. E por quê? Porque isso já está entranhado em você, e só você, ninguém mais do que você, pode querer se libertar disto.
Pense se é um papel bonito, você com uma Bíblia na mão, ou vestindo uma camiseta com dizeres bíblicos, ou tendo um adesivo no seu carro, no seu caderno, ou sei lá o que seja, abrir essa bocarra aí, e soltar um cabeludo palavrão? Sabe o que vai acontecer? O Espírito Santo será entristecido, bloqueado e apagado dentro de você, pois a luz e as trevas não podem conviver no mesmo ambiente, não podem ter comunhão (2 Coríntios 6:14c). Ou ainda, numa discussão mais acirrada na sua casa, num típico Charlie 4, ou no famoso QRU, a vizinhança toda te ouvir gritando um monte de palavrões?
O que será pensado a teu respeito? Já avaliou isto, ou você é daqueles que dizem: - Ninguém paga as minhas contas!!!
Assim, diferentemente do que ensina o apóstolo Paulo, o teu ministério vai mesmo cair em descrédito JDJ! Vai faltar testemunho positivo em você, vai faltar poder na sua vida.
- Como eu, querendo que as pessoas me respeitem, falo um monte de palavras que não denotam o menor respeito por essas mesmas pessoas que me ouvem?
Não se engane! Se você tem o hábito, tem o vício de falar palavrão, na primeira vez que você for cutucado de uma forma mais severa, palavrão é exatamente o que vai sair da sua boca. E por quê? Porque isso já está entranhado em você, e só você, ninguém mais do que você, pode querer se libertar disto.
Pense se é um papel bonito, você com uma Bíblia na mão, ou vestindo uma camiseta com dizeres bíblicos, ou tendo um adesivo no seu carro, no seu caderno, ou sei lá o que seja, abrir essa bocarra aí, e soltar um cabeludo palavrão? Sabe o que vai acontecer? O Espírito Santo será entristecido, bloqueado e apagado dentro de você, pois a luz e as trevas não podem conviver no mesmo ambiente, não podem ter comunhão (2 Coríntios 6:14c). Ou ainda, numa discussão mais acirrada na sua casa, num típico Charlie 4, ou no famoso QRU, a vizinhança toda te ouvir gritando um monte de palavrões?
O que será pensado a teu respeito? Já avaliou isto, ou você é daqueles que dizem: - Ninguém paga as minhas contas!!!
Assim, diferentemente do que ensina o apóstolo Paulo, o teu ministério vai mesmo cair em descrédito JDJ! Vai faltar testemunho positivo em você, vai faltar poder na sua vida.
- Se você louva – Teu ministério fica desacreditado e não toca o coração de ninguém. Nada mais do que música.
- Se você serve – Teu ministério fica sem brilho – É só suor e poeira.
- Se você prega, mesmo que não seja num púlpito – A Palavra perde o crédito e ninguém se converte.
A nossa vida precisa ser um esboço de mensagem o tempo todo. A ação viva e eterna do Evangelho deve ser visível e palpável em nós, até quando estamos de boca fechada, mas ainda mais quando estamos de boca aberta, proferindo palavras.
Na passagem de Atos 3, Pedro e João, quando iam orar no templo, encontraram um aleijado que pedia esmolas, ao que Pedro, fitando-o juntamente com João, disse: “Olhe para nós”.
Sabe que isso me diz? Que se nós somos a expressão do Reino, precisamos nos atrever, conquistar no Espírito a convicção da autonomia que temos como filhos de Deus, ao ponto de dizermos às pessoas para olharem para nós. Mas isso vai depender de algo chamado testemunho, que é visto no que fazemos, mas muito no que dizemos.
O desenrolar desta passagem a gente também conhece, pois Pedro disse àquele homem que não possuía nem ouro nem prata, mas o que tinha, isso ele o dava, dizendo em seguida: “Levanta e anda” – Em outras palavras: “Não tenho o que você quer, mas tenho o que você precisa. Isto está em mim e sai através das minhas palavras”.
Gostaria muito que esse artigo gerasse um incômodo em você, que você passasse mesmo a medir o que tem deixado sair da sua boca. Mas melhor seria se você pudesse dizer que já está livre desse mal, pois a vida que agora vive no corpo, vive-a pela fé no filho de Deus, que te amou e se entregou por ti e por mim. Comece agora!
Pense nisso com carinho, medite em Tiago 3 e veja muito mais o que a Bíblia tem a nos ensinar acerca do que falamos, com destaque para o seguinte verso:
E a partir disto, passe a orar como o Salmista, que pediu ao Pai:
É Noix no Pai!
- Se você serve – Teu ministério fica sem brilho – É só suor e poeira.
- Se você prega, mesmo que não seja num púlpito – A Palavra perde o crédito e ninguém se converte.
A nossa vida precisa ser um esboço de mensagem o tempo todo. A ação viva e eterna do Evangelho deve ser visível e palpável em nós, até quando estamos de boca fechada, mas ainda mais quando estamos de boca aberta, proferindo palavras.
Na passagem de Atos 3, Pedro e João, quando iam orar no templo, encontraram um aleijado que pedia esmolas, ao que Pedro, fitando-o juntamente com João, disse: “Olhe para nós”.
Sabe que isso me diz? Que se nós somos a expressão do Reino, precisamos nos atrever, conquistar no Espírito a convicção da autonomia que temos como filhos de Deus, ao ponto de dizermos às pessoas para olharem para nós. Mas isso vai depender de algo chamado testemunho, que é visto no que fazemos, mas muito no que dizemos.
O desenrolar desta passagem a gente também conhece, pois Pedro disse àquele homem que não possuía nem ouro nem prata, mas o que tinha, isso ele o dava, dizendo em seguida: “Levanta e anda” – Em outras palavras: “Não tenho o que você quer, mas tenho o que você precisa. Isto está em mim e sai através das minhas palavras”.
Gostaria muito que esse artigo gerasse um incômodo em você, que você passasse mesmo a medir o que tem deixado sair da sua boca. Mas melhor seria se você pudesse dizer que já está livre desse mal, pois a vida que agora vive no corpo, vive-a pela fé no filho de Deus, que te amou e se entregou por ti e por mim. Comece agora!
Pense nisso com carinho, medite em Tiago 3 e veja muito mais o que a Bíblia tem a nos ensinar acerca do que falamos, com destaque para o seguinte verso:
Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo. (Tiago 3:2)
E a partir disto, passe a orar como o Salmista, que pediu ao Pai:
Coloca, Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta de meus lábios. (Salmos 141:3)
É Noix no Pai!
Roberto Baence
Carioca estabelecido em Sampa
Esposo de Flávia Mendes
Pai de Arthur Baence
Pai de Benicio Baence
Carioca estabelecido em Sampa
Esposo de Flávia Mendes
Pai de Arthur Baence
Pai de Benicio Baence
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